Algumas pessoas não entendem a febre do vintage. É o amor por coisas usadas, com um passado e uma história. Vintage, antigo, de segunda mão, amado por outra pessoa, histórico: todos são termos que possuem o mesmo significado. Objetos que são guardados, restaurados, reparados ou reformulados. Nesta era atual do consumo exagerado, nem sempre é bom escolher o que é novo. Encontrar tesouros antigos e dar a eles uma vida nova é, na verdade, um pensamento bem moderno.
Por que o antigo é o novo novo
Ao pensarem na palavra vintage, muitas pessoas se lembram de roupas, carros ou móveis. Em relação a roupas, por exemplo, o vintage está na moda. Como existem tantas roupas de consumo rápido em evidência, as pessoas valorizam mais a arte das roupas bem feitas. Geralmente, as roupas vintage são confeccionadas com mais cuidado e detalhes, resistindo ao tempo. O mesmo acontece com os móveis. Ainda há um grande mercado para antiguidades, e os móveis antigos (dos anos 50 e 70) voltaram com tudo nos ´últimos anos.
O que importa é a personalidade
Vintage e antigo não são adjetivos restritos aos bens de consumo. O amor por propriedades também pode dividir as pessoas entre moderno e histórico. As vantagens do moderno é que o layout de uma construção se adapta às demandas modernas, com tomadas, ar condicionado e todos os utensílios modernos. Entretanto, geralmente falta personalidade em espaços assim. Uma construção moderna adquire personalidade própria a partir dos seus usuários. Uma construção histórica já possui sua personalidade. Com detalhes ornamentados, janelas grandes ou panorâmicas, escadarias e tetos altos, não há muito mais o que adicionar para dar vida a uma construção histórica.
Misture e combine
E se dissermos que a melhor opção é misturar o velho com o novo? A melhor combinação é uma construção histórica com todas as suas características e detalhes vintage e a adição de utensílios modernos. Misturar o que você ama com o que você precisa é exatamente o que todas as empresas deveriam analisar quando procuram um escritório.